Você nunca vai ficar sozinha.
Eram quase duas da manhã, Robert e Linda estavam sentados a algum tempo, abraçados.
-Você me ama? – Ela questionou. Ele a olhou. Já se fazia quase dois anos desde que ele havia a conhecido, ele o amara desde o dia que a conheceu.
-Amo! – Respondeu sem pensar duas vezes. Eles pareciam tão perfeitos.
-E então por que eu me sinto tão sozinha? – Ela o encara.
-Não sei. – Admite.
-Eu tenho você, e mesmo assim me sinto sozinha. – Murmurou. Ele levou sua mão até seu rosto e alisou.
-Não se sinta sozinha. – Ele retrucou. – Você tem a mim para tudo que acontecer. - Eles ficaram em silencio por alguns segundos.
-Eu te amo você sabia? – Um sorriso brotou no rosto dele.
-Eu também, Linda. Sempre te amei. – Ela sorriu timidamente.
-Você não me amou sempre. Eu ainda lembro você acha que eu esqueci? Dois anos atrás você implicava comigo. Eu cheguei a chorar.
-Eu sei. – Ele riu. – Eu sempre te amei.
-Sério? – Questionou. – Não parecia.
-É sério. – Ele completou.
-Até mesmo quando você me chamou de gorda? – Ela o encarou.
-Sim. – Admitiu. – Principalmente quando eu te chamei de gorda. Sabe por que eu implicava com você? Porque você nunca iria olhar pra mim.
-Iria sim. Eu era tão sozinha. Eu só tinha um amigo, apenas um, que deixava cartas em meu armário. – Admitiu. – Você só queria implicar comigo, sempre.
-Você nunca esteve sozinha, Linda. Nem quando eu esqueci de colocar cartas em seu armário porque finalmente te conheci. A propósito. Aqui está a outra carta. – Ela o encarou assustada.
-Era você?
-Eu lhe disse. Você nunca irá ficar sozinha!
Só uma parte hihi.
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