Sonhos nunca se realizam.

Deixe tudo que acredita na porta porque aqui isso tudo não irá significar nada!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Secret.

"Sei que sonhos não se realizam e essas coisas, que aqui não é meu diário, mas queria desabafar sobre algo. Ele. Nossa, eu não sei como dizer o quanto estou feliz. Sério! Ele parece que foi tirado de um conto de fadas. Não, não estamos namorando. E eu não quero isso, depois de todos os relacionamentos fracassados percebi que namoro só piora tudo. Eu só quero continuar assim, do jeito que dá. Nós dois ficando até tarde no MSN, rindo, combinando casamento, namoro e com planos. Planos! Não falei muito dele para nenhuma das minhas amigas até porque não quero me machucar de novo. Mas sei lá, algo me diz que posso confiar nele. Ah, não tenho sequer palavras para dizer o quanto estou feliz com essa nova fase da minha vida! Agora mesmo... Ele não está ON, e eu estou sentindo uma GRANDE saudade dele! Ahh! Enfim, era só isso, ninguém vai ler - ou vai, não sei - mas eu só queria mesmo desabafar a felicidade que ele me traz.
Espero que seja para sempre. Mesmo que isso não exista. 
Infinitamente, meu amor."




Você nunca me disse adeus.

"Caia chuva pela janela, uma brisa gelada passava pela sala, na televisão um filme da tela quente. Mas ela não ligava. Estava ao lado dele, e era tudo que importava. Estavam lá, juntos, colados, quase que como a mesma pessoa. Ela podia sentir o coração dele bater forte. Ela esperava que ela fosse o motivo. Até que ele se virou para ela e disse quase como num sussurro:
-Eu preciso ir embora.
Ela fez que sim com a cabeça. Pensava que ele iria voltar. Não ia. Levantou-se e levou ele até a porta, antes de dizer adeus perguntou quando iriam se reencontrar. Foi aí que ele respondeu:
-Nunca mais.
E deu as costas. Ela não entendeu nada disso. Ela chorou, sofreu, sentiu falta. As estações se passaram cada telefonema ela esperava que fosse dele. Tocava a campânia, ela corria pensando que fosse ele. Uma mensagem, ela gostaria que fosse dele. Mas nunca era. Ela nunca mais o tinha visto. Ficou sabendo que havia se mudado com sua família. E deixado ela lá. Só. Com as malditas lembranças. Passou-se quase 1 ano, depois do acontecido. Ela não havia superado. Mas fingia que havia superado. Ia para a escola, tinha amigos, beijos, rolos. Nada que se comparasse ao que sentia. E tocou sua vida assim. Passou-se mais um ano. Terminou o ensino médio. Ela conseguiu ser aprovada em Ciências econômicas, como sempre sonhou, pela melhor faculdade pública do estado. Fez todo o curso. Formou-se com grande honra, mas sempre pensando nele… Finalmente, haviam se passado 10 anos. Ela agora estava casada com um amigo de faculdade. Amor? Não, ela não sentia. Mas era confortável sua companhia. Até que um dia ela andava pela praça onde ficavam tanto tempo conversando, num sábado pela manhã, porque o marido havia viajado com o trabalho e ela não tinha nada para fazer. Sentou-se no banco, o banco que era deles, e viu um homem se aproximar. Ele era bonito, alto, moreno… E seu cheiro, lhe era familiar. Ele sentou-se ao seu lado em silencio, e ficaram lá, dividindo o mesmo banco, como dois estranhos. Até que ela se levantou e antes que ela fosse embora ele falou:
-Você nunca me disse adeus.
De seus olhos uma lágrima escorreu, ela virou-se para ele enquanto sentia seu coração quase parar.
-Foi tudo muito rápido, eu não sabia que você ia embora.
Respondeu. E abaixou a cabeça, deixando as lágrimas escorrer.
-Você se casou. Formou-se. E foi feliz. Sem mim… Parabéns.
Ela sorriu ao ouvir isso e confirmou com a cabeça.
-Me casei, me formei… Mas não sei se pode se dizer que fui feliz.
-E você acha que eu fui feliz? Ao te deixar lá, na sua casa, enquanto ia para casa eu me lembrava de nós dois. Mas foi necessário.
Ela sorriu.
-E por que você se foi?
-Minha família precisava se mudar. Eu… Eu não sabia como dizer adeus.
-Sabe o que é engraçado? Durante esses 10 anos eu sempre me perguntei o que eu havia feito… O que eu tinha feito de tão mal para você ir embora. Quis morrer, sabia? Você sabe a dor que é ver quem você ama ir embora e você nem sequer saber o motivo? Pior, pensar que foi você? Não, você não sabe. E agora você diz que não sabia dizer adeus? Mas soube machucar. Não soube dizer adeus, mas soube magoar, me fazer chorar, sofrer e querer morrer. E esse foi seu adeus. Seu adeus foi às lágrimas que escorriam do meu rosto, as vezes que fiquei sem dormir, todas as páginas e páginas de textos para você! Enquanto eu via todas minhas amigas felizes e eu estava lá, PENSANDO EM TI. Pensando que um dia tu ia me perdoar, por algo que nem fiz, e ia voltar correndo para mim. Agora tu diz que voltou por que eu nunca disse adeus? Eu nunca disse adeus porque nunca pretendi ir embora. Agora você, queria ir embora desde o começo e nem por um segundo pensou em me explicar o motivo? Eu ainda não fui feliz sem você, mas vou ser. Sabe por quê? Porque agora sei que quem errou foi você. Quem estragou tudo foi você. Que não foi minha culpa… Você quer um adeus? Aqui está: Adeus foi um prazer te ver novamente. Por favor, não volte a me procurar, vou estar muito ocupada sendo feliz ao lado de quem me ama.
-Mas você não o ama de volta.
-Mas vou amar. Acredite. Porque amor não é só de primeira vista, mas também de convivência. Aliás, eu já o amo. Mas meu coração estava machucado demais para reconhecer isso. Eu o amo! Por tudo que ele é, por tudo que ele faz, por tudo que ele me faz ser.
E deu as costas, foi embora. Esperou que seu marido voltasse e deu a ele todo o amor do mundo. Todo amor que estava guardado com medo de ser machucado. E foi feliz, sem ele. Afinal, alguém que lhe faz chorar não é merecedor do seu amor.
Antes de amar alguém aprenda a se amar primeiro. E lembre-se: pessoa nenhuma é merecedora de suas lágrimas. Apenas você."

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Me reencontre.


"Eu estou fingindo que entendo. Fingindo que me sinto bem. Mas não consigo. Eu estou vendo nossas fotos, e eu estou voltando ao começo. Sentindo falta do que tivemos, sentido falta de nós dois. Eu estou vendo o vento levar todas as nossas lembranças. É como um filme, mas um filme sem final. Ou melhor, um filme onde houve final, cedo demais. Eu poderia ter aproveitado mais, te amado mais. Não é que eu sinta sua falta ou algo do gênero, mas eu apenas queria me reencontrar, e para isso eu preciso te encontrar. Mas o que sou eu? Um alguém? Não, eu era um alguém, antes de você, agora sou apenas alguém que precisa de outro alguém para se completar. E eu queria voltar para outubro, e mudar tudo... Eu queria uma chance. Te reencontrar naquele parque de diversões, segurar na sua mão enquanto descemos na montanha russa, e poder te ouvir dizer: eu estou aqui, não se preocupe. E ver tudo enfim ficar bem. Gostaria de voltar a encontrar aquele seu sorriso maravilhoso, aquele sorriso que costumava ser meu e que agora só habita mês sonhos. Eu gostaria de voltar à aquele restaurante, aquele onde você me levou para conhecer sua família e me deixar vermelha ao dizer: ela é sim a mulher dos meus sonhos. Onde você tocou em minha mão e disse: Você é minha, querida. E que no final você me deixou com um buque na porta do meu apartamento com uma carta que dizia: Quer ser minha namorada? E que eu respondi com um telefonema apressado... Onde eu e você nos encontramos na piscina, naquela dia de março, aquele dia quente. Onde você usou aquela sua sunga preta e eu aquele maio de bolhinhas que você achou lindo. Onde você me afogou na piscina e me deixou aquele melhor beijo da minha vida seguido por um: vai ser para sempre. E eu acreditei. Queria voltar, ao menos até ontem, naquele quarto onde hotel onde você disse que era um basta e eu disse que estava cansada. Onde vi lágrimas escorrerem por meus olhos. E você fechou a porta com raiva. E agora aqui estou, ainda nesse quarto de hotel, escrevendo uma carta para você. Ontem, eu tive ódio de você. Hoje, ainda te odeio. Mas não pelos mesmos motivos. Ontem te odiei por ser tão grosso, patético e ridículo. Por me fazer chorar e por gritar. Hoje te odeio por ser perfeito, por segurar em minha mão e me fazer ficar dependente de você. Por dizer que me amava quando eu precisei. E por me fazer te amar. Hoje eu te odeio por estar sem você... Hoje mesmo percebi que não podia viver sem você. Não é que eu sinta saudade, porque eu definitivamente não sinto saudade, eu estou apenas dizendo que te odeio e deixando bem claro que houve um fim. Mesmo que contra minha vontade. Mas nesses meses, desde aquele dia em outubro, que eu gostaria de voltar, eu te amei. E você me amou. E esse amor é recíproco. Se eu pudesse voltar àquele dia eu provavelmente não teria feito a mesma coisa. Eu teria te amado mais, aproveitado mais, se eu soubesse que teria um fim. Sei que acabou, e era sobre isso que escrevia no começo da carta. Mas agora me lembrei de quanto te amo, e de quanto preciso de você. E eu me pergunto, por que não recomeçar? Me reencontre naquele parque, às oito horas, estarei com aquela mesma roupa, esperando você me abraçar e dizer que me ama. E aí sim, tudo ficara bem. E sabe por quê? Porque quando eu vejo você, finalmente tudo fica bem, meu querido. Finalmente meu coração bate mais forte e mais fraco e então eu percebo como tudo fica lindo ao seu lado. E não tenha medo, vai haver brigas, vai... Mas não vai ser por falta de amor, na verdade o problema é que eu te amo demais. Tão demais que sinto necessidade de te afastar de mim, mesmo que meu coração grite: você PRECISA DELE. A razão grita: Ame a si mesma primeiro. Mas por você, eu mando a razão calar a boca, se isso significa ficar ao seu lado.
Eu te amo meu querido, sinto muito por ontem, estarei sempre aqui. E quando eu digo para sempre, eu realmente quero dizer para sempre.
E por fim, uma proposta:
Vamos voltar a outubro? Mesmo estando ainda em junho".

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Meio termo.

"Existem dois tipos de garotas: Aquelas que sonham em viver um grande amor e aquelas que sabem que isso não acontece na verdade. Uma vez eu conheci uma garota, ela vivia no meio termo. Ela não se encaixava no primeiro termo, nem no segundo. Mas nos dois. Era evidente o quanto ela sonhava em viver um grande amor, mas também evidente de que ela não acreditava que isso iria acontecer. E ela vivia assim, no meio termo. Nem rosa nem preto, azul. Nem all star nem salto alto, sapatilha. Nem vestido de calça jenas, saia de cintura alta. Ela não sonhava em conhecer um príncipe encantado, pois tinha certeza que isso não iria acontecer, mas mesmo assim esperava todo dia o relógio dar meia noite e fazer um desejo para uma estrela. Quando era criança já tentou fazer balé, e se apaixonou por um garoto da classe dela. Ele era perfeito. Até que ela cresceu mais e descobriu que garotos também gostavam de garotos. O fim é evidente. Apesar de tudo que acontecia na vida dela, ela continuava sorridente. Até que um dia no primeiro dia da faculdade viu o garoto mais linda que já havia visto em sua vida. Ao menos naquele momento. Seu coração de 0 foi para 1000. Ele era o único em quem ela pensava. Algo dentro dela falava baixinho: Você sabe que ele não é o príncipe, mas ela tentava ignorar isso. Ela começou a fantasiar com o dia do casamento, com os filhos, com as férias de verão. Ahh, quão maravilhosa seriam suas vidas. Até que um dia ela o viu beijando uma menina... Pode-se dizer que seu mundo caiu. E aquela parte dela suspirava: Você já sabia. Enquanto a outra pedia que ela se calasse, pois precisava de um tempo. Ela chorou, sangrou. E resolveu então exterminar aquela parte que ainda acreditava em contos de fadas. Ela chorou, tentou, chorou e chorou. Até que finalmente conseguiu: Ela havia deixado para trás tudo aquilo. Passou-se algum tempo aquele menino lindo veio falar com ela. Sem muita animação começaram um diálogo. Coisas do tipo: 'tudo bem?' 'tudo e com você?' 'tudo!'. Logo ficaram grandes amigos. De amigos amigos viraram confidentes. Até que um dia num momento rápido e eternizado ele a beijou. Aquele beijou doce. E aquela parte esquecida dela quis acordar. E então ele pediu tudo que ela sempre quis: namorar. Mas foi um não que saiu dela. Aquela parte adormecida já havia se machucado demais. E a outra parte não acreditava em nenhuma daquelas palavras. Voltaram a ser amigos. E assim ficaram. E foi assim por toda a sua vida. Ele realmente a amava. Tanto que um certo dia ela ia sendo atropelada e ele se jogou em sua frente. Naquele momento ela percebeu: sim, aquilo era amor. E aquela parte finalmente foi cicatrizada. Mas já era tarde demais, ele havia dado sua vida para ela. E ela continuou como estava, mas desta vez com as lembranças dele. Ela havia vivido um grande amor, mas ela foi tola o bastante para não dar valor.
Uma moral? Por mais que o amor lhe faça mal, nunca o deixe de lado. Porque no fim das contas, príncipes existem, só basta você querer ou não ser a princeza deles."

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

A verdade.


"Existe uma verdade que várias pessoas não gostam de aceitar. O fato de que a vida não é um filme, e portanto não vai haver um príncipe esperando por você no cavalo branco. Não importa o que você faça, ou como você faça, você não pode transformar ninguém em príncipe, os sapos não viram príncipes, nunca, isso é apenas uma história. E se acontecer, de encontrar alguém que se pareça com um príncipe, provavelmente a vida não vai deixar vocês ficarem juntos. Afinal, a vida não é uma novela das sete, ou o filme Cinderela. A vida, na verdade, nem chega perto de Romeu e Julieta, na vida real, pessoas não morrem por pessoas. Pessoas morrem por elas mesmas. Na vida real, as pessoas não se casam por amor, mas sim por necessidade, por dinheiro. Por amizade. É difícil encontrar duas pessoas que se amem de verdade, para não dizer impossível, ao ponto de uma nunca trair a outra. E quando finalmente se encontra, uma sempre ama mais. Essa é a verdade da vida, não existem pessoas perfeitas, muito menos pessoas com destinos traçados na maternidade. O que existem são pessoas que conseguem se aturar, e as vezes até amar as diferenças, e apesar de todas as dificuldades, eles ficam juntos para sempre. Não felizes, pois felicidade é a coisa mais difícil no mundo de se obter, mas eles vivem, um ao lado do outro, procurando a felicidade. Não existem príncipes encantados, muito menos se pode transformar um simples menino em um. Então por que não ficar com os sapos? Eles provavelmente nunca vão lhe machucar. Eles não tem um cavalo branco, isso é um fato. Mas tenho certeza que você não irá competir com mais 300 princesas. Porque uma coisa eu afirmo: Se existem príncipes encantados existe no mínimo uma fila 10000 meninas atrás dele. E sem duvida alguma, eu sou uma delas."

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Garotas

            "Garotas nunca dizem mentiras, elas omitem. Garotas perto de garotos são mulheres. Garotas riem, garotas choram. Garotas são elas mesmas exceto quando não deve ser. Garotas nos fazem ficar apaixonados e logo depois vão embora. Elas cantam músicas e te fazem gostar de Lulu Santos. Elas fazem com que nós parecêssemos deficientes mentais. Garotas fazem com quem nós não conseguíssemos parar de olhar para o sorriso delas. E quando ela toca em sua mão? É como se tudo fizesse sentido. Garotas fazem garotos passarem noites no MSN, deixar de jogar bola e até vídeo game. Garotas fazem garotos amarem, mesmo que nem eles mesmos acreditem no amor. Garotas conseguem ser amadas até quando deixam um garoto no altar. Garotas ficam lindas até quando acordam garotas nunca ficam sozinhas, apenas se quiser. Deve ser por isso, que garotas gostam de garotas."

Perfeição.

            "Pessoas fazem plásticas, pitam cabelos, fazem regimes, academias. Pessoas compram revistas de moda, compram roupas da estação. Pessoas nunca estão satisfeita com o espelho, com o reflexo do que vêm. Pessoas se comparam a modelos de revistas, e querem ser como elas. Pessoas conseguem ser estranhas, ou até estranhos, dependendo se é metrossexual ou não. A preço de que? A preço de se encaixar em uma definição ridícula de beleza. Uma definição irreal, onde ninguém pode ter uma barriga a mais, os cabelos devem estar sempre de acordo com a estação, e sua maquiagem também. Uma definição que muda as pessoas muda sua individualidade. Uma definição que transforma todos em um só. Um estilo próprio, o estilo que as grifes nos fez ser. Se você, por um acaso, tenta ser quem você é, e vai para algum lugar com uma roupa dos anos 60, você é julgado, sem dúvida alguma, não importa se isso é seu estilo ou não, você é julgado. Alguns chegam a dizer, ‘estilo é próprio, cada um tem um seu’. Mas isso é apenas na teoria, na pratica, não chega nem perto. As pessoas, ou as mulheres, para sem mais especifica, já pensou no que estão fazendo? Estão acabando com a individualidade do mundo. Estão amando coisas fúteis, desejando roupas e mais roupas. Tudo bem, seguir a moda, todo mundo segue. Mas não precisa ser literalmente. A que ponto vamos chegar? Pessoas morrem, para atingir a perfeição. Afinal, quem foi que disse que anorexia é bonita? Quem foi que disse que você tem que usar as mesmas roupas que todo mundo? Que custa ser você? Se cada um fizesse sua parte, acho que o mundo seria bem melhor. Ao menos, as pessoas não morreriam por um misero quilo. E isso irrita tanto, saber que pessoas morrem por um quilo. Todas as vezes que me perguntam se acho magras bonitas, eu respondo sim. Porque caso respondesse não, iria estar errada. Não há nada a dizer, ninguém quer escutar nada. A única coisa que importa é usar as roupas certas, nas horas certas, sua saúde não é nada... Ainda bem, literalmente, que eu não sou uma dessas pessoas. Sinto-me satisfeita com meus quilos a mais e nada vai mudar. Perdão se não corro atrás da perfeição, mas sem querer me gabar, sei uma coisa a mais do que essas pessoas: pessoas perfeitas só existem em contos de fadas. Não é a perfeição que amamos, mas sim as imperfeições. Amar alguém perfeito seria chato demais. Então para que se tornar algo que ninguém vai amar, além de você?"

Obs: Eu não tô dizendo que seguir a moda é ruim, é até bom, mas cara, só não se mate por um quilo, isso é ridículo, eu já fiz isso, e cara, me arrependo MUUUUUUUITO. vão ler um livro, é melhor.